11/06/2020

Estilo de vida Low Carb

DIETA LOW-CARB: O QUE É, PRA QUEM É E QUAIS SÃO OS ERROS COMETIDOS POR QUEM FAZ


De tempos em tempos, surge a “dieta da vez”, que promete enxugar vários quilos — nem sempre da forma mais saudável possível. A que mais se comenta nos últimos meses é a dieta low carb.
Você sabe o que é dieta low-carb? Se você já pesquisou dicas de emagrecimento na internet, é muito provável que tenha se deparado com esse esquema de alimentação, que realmente pode oferecer bons resultados para a perda de peso. Porém, para que o organismo se mantenha saudável e você consiga manter a nova silhueta, é necessário seguir alguns cuidados ao adotar essa dieta – do contrário, sua alimentação pode acabar trazendo prejuízos.

O que é dieta low-carb ?

A dieta low-carb é um regime alimentar em que se reduz o consumo de carboidrato (açúcar), o nutriente que fornece energia ao organismo e que está presente em alimentos como pães, massas, cereais, tubérculos, frutas, doces etc. Para compensar essa diminuição, deve-se aumentar a ingestão de proteínas e gorduras consideradas boas.
A ideia, então, é ingerir uma quantidade menor de carboidratos — se comparado a dieta convencional —, fazendo substituições e elaborando cardápios focados em proteínas e fibras. Como citado, o nutriente, que tem sido apresentado como vilão, é necessário para o corpo. Por isso, a ajuda de um nutricionista é indispensável nessas horas, pois esse profissional saberá dosar e elaborar um plano alimentar para cada paciente.
Em uma alimentação convencional, os carboidratos correspondem de 50% a 60% dos nutrientes ingeridos. Não existe uma porcentagem exata de carboidratos que possam ser consumidos na dieta low-carb, porém, mesmo com 10% de redução, já é possível observar seus efeitos – entre eles, a saciedade prolongada, a diminuição dos níveis de triglicerídeos no sangue, o aumento do colesterol bom (HDL) e o controle da pressão arterial.
Contudo, o efeito mais famoso da low-carb é o emagrecimento. Isso acontece porque, quando não há tanto açúcar disponível (a glicose derivada dos carboidratos), o organismo passa a queimar a gordura armazenada para gerar energia e manter todos os seus processos em funcionamento, levando à perda de peso. Além disso, reduzir o consumo de carboidratos evita os picos de insulina, um hormônio liberado pelo pâncreas que faz com que as moléculas de glicose do sangue entrem nas células. Em consequência, também são diminuídos os efeitos secundários da insulina – como o acúmulo de gordura na região abdominal e a fome logo após as refeições –, mais um fator que contribui para o emagrecimento.
Existem diversas vertentes das dietas low-carb, com diferentes graus de restrição ao consumo de carboidratos, como a dieta de Atkins, a cetogênica, a Dukan e a Paleolítica. 
Já se vão quase 50 anos desde que o médico americano Robert Atkins (1930-2003) lançou sua famosa dieta, caracterizada pela eliminação brutal de carboidratos (arroz, pães, massas…) e por uma maior permissividade em relação às gorduras. De lá pra cá, cardápios similares ficaram à espreita do prato, ora alcançando popularidade, ora caindo em desuso. A onda da vez, queridinha entre quem quer emagrecer sem demora, é conhecida como low carb, termo em inglês para cardápio com pouco carboidrato. Segundo o Google, principal site de buscas na internet, ela foi a dieta mais procurada em 2017 pelos brasileiros, com um crescimento de 986% em relação a 2016.
Porém, em geral, elas costumam adotar as seguintes listas:
Alimentos permitidos
  • Cortes magros de boi, porco e frango;
  • Peixes e frutos do mar;
  • Ovos;
  • Verduras: folhas verdes (alface, agrião, couve, espinafre, rúcula) e vegetais não amiláceos (brócolis, couve-flor, rabanete, berinjela);
  • Frutas com baixo índice glicêmico: abacate, amora, cereja, morango, mirtilo;
  • Laticínios: queijo, manteiga, creme de leite e iogurte sem adição de açúcar;
  • Nozes, amêndoas, castanhas e sementes (chia, linhaça, gergelim, semente de abóbora);
  • Gorduras e óleos: azeite de oliva, óleo de coco, banha e óleo de peixe;
  • Bebidas: chá, café e água.

Alimentos de consumo limitado
  • Tubérculos: batata-inglesa, batata-doce, beterraba, cenoura, inhame e mandioca;
  • Grãos sem glúten e integrais: arroz, aveia, quinoa;
  • Leguminosas: feijão, lentilha, ervilha e grão-de-bico;
  • Frutas ricas em açúcar: maçã, pera, banana, melão etc.
Alimentos proibidos
  • Alimentos ricos em carboidratos refinado: massas com farinha branca, pão branco, doces, bolachas, refrigerantes, sorvetes, suco de frutas e outros produtos que recebem adição de açúcar;
  • Grãos com glúten: trigo, cevada e centeio;
  • Embutidos e carnes processadas: bacon, linguiça, salsicha, mortadela, salame etc.
  • Carnes com camada de gordura aparente: picanha, cupim, costela, frango com pele;
  • Alimentos com gordura trans: margarina, biscoitos e salgadinhos de pacote (essas gorduras também podem aparecer no rótulo como “gordura hidrogenada” ou “gordura parcialmente hidrogenada”);
  • Alimentos industrializados em geral.


Qual o efeito do baixo nível de carboidrato no corpo?

Existem muitas teorias que explicam o sucesso da dieta low carb. Uma delas é o controle da glicose sanguínea: o alto nível de carboidrato no corpo provoca variação nas taxas de glicose no sangue, o que se traduz em fome pouco tempo depois de cada refeição.
Isso acontece porque nossas células precisam de insulina para absorver a glicose e, quando o excesso de açúcar sai de circulação, nosso cérebro recebe um sinal de que o corpo precisa de mais glicose.
Além disso, a insulina estimula a lipogênese, que é a produção de gordura. Com a dieta low carb, estoques de gordura são utilizados como fonte de energia — ou seja, é mais fácil de gastar e, consequentemente, perder peso.
Outro efeito sentido logo nos primeiros dias de dieta é a diminuição da vontade de comer doces e outros carboidratos refinados (pães e massas brancas), além de alimentos processados.

Quais os resultados esperados com a dieta low carb?

Os resultados esperados com a dieta low carb são três:
  1. Mudança dos hábitos alimentares, auxiliando na reeducação alimentar e consequente diminuição de açúcar e alimentos processados;
  2. Controle da fome;
  3. Substituição da principal fonte de energia do corpo, passando dos carboidratos para as próprias reservas de gordura.

Quais são os riscos apresentados pela low carb?

Ao tirar o consumo de boa parte dos carboidratos, a dieta low carb pode afetar o funcionamento correto do cérebro, a disposição para realizar tarefas simples do dia a dia e até mesmo o crescimento muscular.
Outro risco é a alteração no pH do sangue. Com o aumento do consumo de proteínas, o sangue pode ficar muito ácido, o que pode levar a complicações como a osteoporose. Se feita de forma equivocada, a dieta pode causar diminuição em excesso da massa magra, irritabilidade, dores de cabeça, queda de pressão e sobrecarga da função renal — resultado do excesso de proteínas.

Quando a dieta low carb não é indicada?

Quem já sofre com insuficiência renal não pode seguir a low carb, assim como quem tem diabetes ou insuficiência cardíaca e renal. Atletas e praticantes de atividades físicas também precisam consultar um nutricionista, pois podem acabar se sabotando ao cortar carboidratos sem um acompanhamento.
Caso esteja considerando aderir à dieta low carb, busque o auxílio de um profissional da área, que poderá calcular a quantidade exata de carboidratos a serem ingeridos e elaborar um cardápio balanceado

Os principais erros de quem adota a dieta low-carb

A dieta low-carb é uma das mais queridinhas do momento, e muita gente tem conseguido emagrecer ao segui-la. Porém, isso não significa que você simplesmente possa cortar todos os carboidratos da sua alimentação e adotar essa dieta por conta própria. 
Ao submeter o corpo a uma privação extrema de açúcares, existe o risco de haver uma diminuição no metabolismo basal, pois o organismo vai entender que precisa “economizar” suas reservas, inclusive a gordura. Assim, em vez de gastar tecido adiposo para produzir energia, ele vai queimar os aminoácidos presentes nos músculos, o que dificulta o emagrecimento e gera a perda de massa magra.
Porém, antes de levar o organismo a esse estado, uma dieta low-carb pode causar outros prejuízos se for feita de maneira equivocada. Conheça os principais erros cometidos pelos adeptos desse tipo de alimentação:

1. Parar de comer carboidratos totalmente
Fazer uma dieta low-carb significa que você deve reduzir o consumo de carboidratos, não cortá-los completamente – afinal, eles são um dos três macronutrientes principais para o nosso organismo, junto com as proteínas e os lipídeos (gorduras).
Assim, se você simplesmente para de fornecer açúcar para o seu corpo, ele vai entrar em estado de cetose, que consiste na queima de gordura para produzir energia, dando origem a moléculas chamadas corpos cetônicos.
Embora esse seja o princípio da perda de peso das dietas low-carb, a cetose também causa sintomas como dor de cabeça, tontura, enjoo, gosto metálico na boca, mau hálito e fraqueza. Dessa forma, em um estado de cetose prolongado, esses efeitos desagradáveis podem fazer com que você desista da dieta, além de induzir o organismo a queimar a massa magra para obter energia.

2. Não diferenciar carboidratos bons e ruins
Embora todos os carboidratos sejam açúcares, eles não são todos iguais, dividindo-se em “bons” e “ruins”. Os carboidratos ruins são rapidamente absorvidos pelo organismo, levando a um pico de liberação de insulina – por isso, dizemos que eles têm um alto índice glicêmico –, e são esses que costumam entrar nas listas de “alimentos proibidos”. 
Os carboidratos bons, por sua vez, costumam estar presentes em alimentos ricos em fibras, de forma que eles levam mais tempo para ser digeridos e absorvidos. Assim, eles não despertam o pico de insulina (ou o fazem em grau menor) e devem ser mantidos na dieta, mesmo que com consumo limitado, pois são as principais fontes de vitaminas e minerais (principalmente no caso das verduras e legumes não amiláceos).
Leguminosas, tubérculos, cereais integrais e a maioria das frutas têm índice glicêmico relativamente baixo; porém, por apresentar uma quantidade muito grande de carboidratos, diversas variações das dietas low-carb acabam restringindo ou até mesmo proibindo totalmente o consumo desses alimentos, o que nem sempre é realmente saudável.

3. Consumir gorduras ruins em excesso
Um dos erros mais frequentes de quem adota uma dieta low-carb é acreditar que qualquer alimento pobre em carboidratos pode ser consumido à vontade, o que pode levar a uma ingestão excessiva de gorduras saturadas e trans, que aumentam os níveis de colesterol ruim no sangue e favorecem as doenças cardiovasculares.
Dessa forma, embutidos, carnes processadas e cortes gordurosos devem ser evitados por serem ricos em gorduras saturadas, enquanto produtos industrializados devem ficar fora da alimentação por terem gordura trans.
Em vez disso, consuma alimentos ricos em gorduras boas, como nozes, castanhas, sementes e azeite de oliva, e dê preferência às carnes magras.

4. Não ter acompanhamento profissional
Como você pôde perceber, a dieta low-carb não consiste em apenas cortar o consumo de carboidratos. A quantidade ideal desse nutriente e a maneira como ele é distribuído ao longo do dia variam de pessoa para pessoa, de forma que cada indivíduo apresenta necessidades diferentes.
Além disso, os excessos no consumo de gorduras e proteínas para compensar a diminuição da ingestão de carboidratos também podem trazer prejuízos à saúde, o que torna muito arriscada a prática de seguir um cardápio pronto.
Por isso, mesmo que você saiba o que é dieta low-carb e os principais erros que devem ser evitados, qualquer tipo de regime deve ser feito apenas com orientação de um nutricionista ou nutrólogo, garantindo que todas as necessidades do seu organismo estão sendo supridas e que você não desenvolverá problemas mais sérios no futuro.

Benefícios para a saúde:
Seguir uma dieta Low Carb pode trazer vários benefícios para a saúde como:
  • Previne diabetes: Como este regime propõe ingerir apenas carboidratos com índice glicêmico baixo ou moderado, ele pode ajudar a prevenir o diabetes tipo 2. Isto porque ao ingerir carboidratos de índice glicêmico alto, ocorre um aumento do nível de glicose no sangue e consequentemente o de insulina. Quanto mais insulina no organismo, mais ele se torna resistente a ela e é necessária maiores quantidades deste hormônio para transportar a mesma quantia de glicose, aumentando o risco do quadro de resistência à insulina que pode evoluir para o diabetes tipo 2
  • Conferir maior saciedade, pois o aumento no consumo de proteínas e gorduras afasta a fome por mais tempo;
  • Regular controlar os níveis de colesterol e triglicerídeos, assim como aumentar o colesterol bom HDL, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares;
  • Melhorar o funcionamento do intestino, por conter mais alimentos ricos em fibras;
  • Favorecer a perda de peso, devido à redução de calorias, aumento da quantidade de fibras e controlo da glicemia;
  • Combater a retenção de líquidos, por estimular a produção de urina, eliminando o excesso de líquidos acumulado no corpo.

No entanto, para fazer este tipo de dieta em segurança é muito importante ter orientação de um nutricionista, já que o cálculo de carboidratos varia de acordo com as necessidades de cada pessoas e seu histórico. Além disso, o nutricionista também pode ajudar a reconhecer a quantidade de carboidratos presente em cada alimento, de forma a não ultrapassar o limite diário estabelecido.

Como fazer a Dieta Low Carb ?
Para fazer a dieta Low carb, deve-se retirar especialmente os carboidratos simples da alimentação, como açúcar, farinha refinada, refrigerantes e doces. Além disso, e dependendo da quantidade de carboidratos que se tenta atingir, também pode ser necessário restringir o consumo de carboidratos complexos, como pão, aveia, arroz ou macarrão, por exemplo.
A quantidade de carboidrato que deve ser eliminada da dieta varia de acordo com o metabolismo de cada um. Uma alimentação "normal" geralmente é alta em carboidratos, incluindo cerca de 250 g diários, e por esse motivo, a dieta Low Carb deve ser feita de forma progressiva, para que o organismo se acostume e não apareçam efeitos colaterais como dores de cabeça, tonturas ou alterações no humor. É importante que ao fazer esta dieta se façam 3 refeições principais e 2 lanches, para permitir o consumo de pequenas porções de alimentos ao longo do dia, diminuindo a sensação de fome. Estes lanches devem incluir ovos, queijos, castanhas, abacate e coco, por exemplo. O almoço e o jantar devem ser ricos em salada, proteína e azeite, podendo ter apenas um pouco de carboidratos. 


1. Castanhas com iogurte natural

Um lanche low carb super rápido e prático é a mistura de castanhas com iogurte natural. As castanhas e oleaginosas em geral, como avelã, amêndoas, nozes e amendoim, são ricas em gorduras boas, zinco e proteínas, além de terem um teor muito baixo de carboidratos.
Já o iogurte natural integral é rico em proteínas e gorduras, tendo baixa quantidade de carboidrato. No entanto, por ter um sabor amargo, muitas vezes a indústria adiciona açúcar para melhorar o paladar, mas o ideal é comprar o iogurte natural não adoçado.

2. Torta de Maçã Low Carb
A torta de maçã traz um sabor doce delicioso para os lanches, além de poder ser levada na marmita para a aula ou para o trabalho.

Ingredientes:
1 ovo
1/2 maçã
1 colher de sopa de farinha de amêndoa
2 colheres de sopa creme de leite ou iogurte natural
1 colher de chá de fermento em pó
Adoçante Stévia culinário a gosto
Canela a gosto
Manteiga ou óleo de coco para untar a frigideira
Modo de preparo:
Cortar a maçã em fatias finas e reservar. Bater o ovo, a farinha, o creme de leite ou iogurte e o fermento com o mixer ou com um garfo. Untar a frigideira com manteiga ou óleo de coco e pré-aquecer. Colocar em seguida o adoçante e canela, espalhar as fatias de maçã e, por cima de tudo, adicionar a massa. Tampar a frigideira e deixar cozinhar em fogo baixo por cerca de 7 minutos ou até a massa assar por completo. Colocar em um prato e polvilhar mais canela a gosto.

3. Bolinho de Abóbora
Este bolinho é rico em vitamina A da abóbora e gorduras boas do coco e das castanhas. Se preferir, não adicione adoçante nem castanhas na receita e use a massa como se fosse um pão, podendo recheá-lo com queijo, ovo ou frango desfiado, por exemplo.
Ingredientes:
2 ovos
1/4 xícara de chá de farinha de coco
1/2 xícara de chá de abóbora cozida amassada
1 colheres de sopa de adoçante culinário
1 colher de chá rasa de fermento em pó
1 colher de sopa de óleo de coco
2 colheres de sopa de castanhas levemente trituradas (opcional)
Modo de preparo:
Bater todos os ingredientes com na batedeira ou liquidificador, menos as castanhas trituradas. Em seguida, despejar a massa em forminhas untadas ou de silicone, adicionar as castanhas levemente trituradas na massa e levar para assar em forno médio por cerca de 25 minutos até que o teste do palito indique que a massa está cozida. Rende cerca de 6 porções.

4. Crepioca de linhaça
Esta é a versão low carb da tradicional crepioca, mas a goma de tapioca é substituída por farinha de linhaça.
Ingredientes:
1 ovo
1,5 colher de farinha de linhaça
pitada de sal e orégano
2 colheres de sopa de queijo em cubos
2 colheres de sopa de tomate picado para rechear
Modo de preparo:
Misturar o ovo, a farinha de linhaça, o sal e o orégano em uma tigela funda e bater bem com o garfo. Adicionar o queijo e o tomate, ou o recheio de sua preferência, e misturar novamente. Untar uma frigideira com manteiga, azeite ou óleo de coco e despejar a massa, virando para dourar dos dois lados.


Veja receitas de Refeições Low Carb.

1. Macarrão de abobrinha
Uma porção de 100 gramas deste macarrão tem cerca de 59 calorias, 1,1 g de proteína, 5 g de gordura e 3 g de carboidratos.
Ingredientes
•    1 abobrinha pequena cortada em tiras fininhas
•    1 colher de chá de óleo de coco ou azeite
•    Sal marinho e pimenta do reino moída, a gosto
Modo de preparo:
Fatiar a abobrinha no seu comprimento no formato de macarrão tipo espaguete. Também existem fatiadores especiais que cortam o legumes na forma de espaguete. Em uma frigideira, aquecer o óleo de coco ou o azeite e coloque as tiras de abobrinha. Refogar por cerca de 5 minutos ou até a abobrinha começar a amolecer. Temperar com sal, alho e pimenta do reino. Desligar o fogo e acrescente a carne desejada e molho de tomate ou pesto.

2. Tortilha de espinafres

Uma porção de 80 gramas (¼ de tortilha) proporciona aproximadamente 107 calorias, 4 g de proteína, 9 g de gordura e 2,5 g de carboidratos.

Ingredientes
550 g de folhas de espinafre ou acelga;
4 claras de ovo ligeiramente batidas;
½ cebola picada;
1 colher de cebolinho picado;
Pitada de sal e pimenta;
Azeite.
Modo de preparo:
Colocar as folhas de espinafre numa frigideira, tampar e manter em fogo médico até que murchem, destapando e mexendo de vez em quando. Depois, retirar do fogo e deixar repousar durante alguns minutos num prato.
Na mesma frigideira, colocar um fio de azeite, a cebola, o cebolinho, o sal e a pimenta, e deixar que a cebola cozinhe até ficar ligeiramente dourada. Depois, juntar as claras de ovo e os espinafres, deixando cozinhar por mais 5 minutos, até que a tortilha fique dourada por baixo. Voltar a tortilha e cozinhar por mais 5 minutos do outro lado.

3. Tomates cherry recheados
Uma porção de 4 tomates cherry (65 g) têm cerca de 106 calorias, 5 g de proteína, 6 g de gordura e 5 g de carboidratos.
Ingredientes
400 g de tomates cherry (24 tomates aprox.);
8 colheres (150 g) de queijo de cabra;
2 colheres de azeite;
1 dente de alho amassado;
Sal e pimenta branca a gosto;
6 folhas de manjericão (para empratar)
Modo de preparo:
Lavar os tomates e cortar uma pequena tampa na parte superior, tirar a polpa do interior usando uma colher pequena e tendo cuidado para não furar o tomate. Rechear os tomates com o queijo de cabra. Num recipiente à parte, misturar o azeite com o alho, o sal e a pimenta e colocar sobre os tomates. Empratar com as folhas de manjericão cortadas em fatias.

4. Gelatina de morango e frutas
Uma porção desta gelatina com cerca de 90 g (1/3 de taça) apresenta, aproximadamente, 16 calorias, 1,4 g de proteína, 0 g de gordura e 4 g de carboidratos.
Ingredientes (para 7 porções)
½ xícara de morangos cortados;
¼ de maçã picada;
¼ de pera picada;
1 xícara de água quente;
1 sachê de gelatina de morango em pó (sem açúcar)
½ xícara de água fria.
Modo de preparo:
Colocar o pó da gelatina em um recipiente e virar a xícara de água quente por cima. Mexer até dissolver completamente o pó e, depois, adicionar a água fria. Por fim, colocar as frutas no fundo de um recipiente de vidro e adicionar a gelatina sobre a fruta. Levar à geladeira para refrigerar até que solidifique.


Quem não deve fazer esta dieta
Esta dieta não deve ser feita por mulheres grávidas ou que estejam em período de amamentação, assim como crianças ou adolescentes, já que se encontram em fase de crescimento. Além disso, idosos e pessoas com problemas renais ou hepáticos também devem evitar fazer este tipo de dieta, seguindo sempre uma alimentação pensada por um nutricionista. A dieta low carb propõe reduzir a quantidade de carboidratos ingeridos. A orientação em uma alimentação convencional é que 50 a 60% do que é ingerido no dia seja carboidrato. Já nos métodos low carb, o macronutriente pode compor entre 45% a 5% do que é consumido em um dia.
É importante ressaltar que a redução extrema de carboidratos, algo abaixo de 40%, até proporciona o emagrecimento, porém ele não será saudável e pode ter uma série de consequências graves para a saúde. Os carboidratos incluem alimentos como arroz, macarrão, pão e batata.
Tem que malhar
Caso escute por aí que a low carb ajudou fulano a emagrecer 30, 40, 50 quilos sem atividade física, saiba: não há vantagem alguma nisso. “Exercício nunca é dispensável”, declara a nutricionista Isabella Vorccaro. “Inclusive, é um dos pilares da saúde”, acrescenta. Ocorre que, ao cortar os carboidratos, muita gente sente uma indisposição tremenda. Normal, pois o nutriente nos fornece energia. A solução, porém, não é parar de se mexer. Nem se entupir de cafeína. “Ela não produz energia. Só disfarça a fadiga”, aponta Gabriela Parise, nutricionista da RG Nutri. Fora que pegar pesado nos estimulantes pode acarretar danos depois.
Então é isso, escolhe bem seus alimentos, treine assiduamente e durma profundo !!!

Professor Leonardo Menezes

08/06/2020

Treino Kettlebell

Treino básico para ser feito com um kettlebell. 
Carga moderada.
Sem descanso entre os exercícios com kettlebell. Faz-se as trocas de exercício sem colocar o Bell no chão.
Bons treinos !!!

Para ajudar na dieta, temos este ebook com receitas maravilhosas low carb para vc variar na cozinha.

Grande abraço e bons treinos 
Prof. Leonardo Menezes

18/05/2020

Treino Circuito Express - 18/05/2020

Bom dia, para aqueles que não estão conseguindo vir treinar, por consequência do isolamento social, aqui segue o treino da segunda feira dia 18 de maio.
Se alimentem bem, tomem sol, bebam muita agua, pratiquem atividade física e meditem.
Estamos com muitas saudades de vcs !!!
Aproveitem. Carpe Diem.
Qualquer dúvida me aciona. 
Watts: (48)99988-2814
Professor Leonardo Menezes



17/05/2020

Síndrome Metabólica - Uma doença silenciosa e muito perigosa

                                           

O que é síndrome metabólica ?

O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de risco que se manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes. A síndrome metabólica é uma doença da civilização moderna, associada à obesidade, como resultado da alimentação inadequada, hábitos como tabagismo e do sedentarismo.
Nos países desenvolvidos, a síndrome metabólica é um problema grave. Nos Estados Unidos, mais de 40% das pessoas acima de 50 anos de idade podem ter a síndrome metabólica. Até crianças e adolescentes podem ter a síndrome metabólica, mas o número exato de pessoas afetadas é desconhecido.
Tem uma prevalência na população de 20-25%, mas isso depende do país, da raça e da idade. Atualmente, a epidemia de obesidade que vivenciamos é certamente a maior responsável pelo aumento significativo na prevalência da síndrome metabólica.
A probabilidade de desenvolver a síndrome metabólica é maior quando as pessoas armazenam excesso de gordura abdominal. 
Esse armazenamento provoca aumenta o risco dos seguintes problemas:
Doença arterial coronariana
Hipertensão arterial
Diabetes tipo 2
Níveis anormais de gorduras, incluindo colesterol, no sangue (dislipidemia)
Esteatose hepática
Gota
Síndrome do ovário policístico (em mulheres)
Doença renal crônica
Apneia obstrutiva do sono
Disfunção erétil (em homens)

A síndrome metabólica inclui:
Hipertensão arterial, 
Nível elevado de açúcar no sangue, 
Excesso de gordura corporal em torno da cintura e 
Níveis de colesterol anormais. 

Sintomas:
Praticamente todos os componentes da síndrome são inimigos ocultos porque não provocam sintomas, mas representam fatores de risco para doenças cardiovasculares graves.

Diagnóstico:
Para diagnosticar a síndrome metabólica, os médicos medem a circunferência abdominal, a pressão arterial e os níveis de açúcar (glucose) e gordura (lipídios) no sangue em jejum.
A circunferência abdominal deve ser medida em todas as pessoas porque mesmo aquelas sem sobrepeso ou que parecem magras podem armazenar excesso de gordura abdominal. Quanto maior a circunferência abdominal, maior o risco de síndrome metabólica e suas complicações. O risco é substancialmente maior se a circunferência abdominal for maior que:
79 centímetros (31 polegadas) em mulheres brancas
72 centímetros (28 polegadas) em mulheres indianas
93 centímetros (37 polegadas) em homens brancos
78 centímetros (30,7 polegadas) em homens indianos
Se a circunferência abdominal for alta, os médicos devem medir a pressão arterial e os níveis de açúcar e gordura no sangue em jejum. Os níveis de açúcar e gordura no sangue são geralmente anormais.
A síndrome metabólica é diagnosticada quando a circunferência abdominal for igual a 102 centímetros (40 polegadas) ou mais nos homens ou igual a 88 centímetros (35 polegadas) ou mais nas mulheres (indicando excesso de gordura abdominal) e quando as pessoas receberam ou estiverem recebendo tratamento para dois ou mais dos problemas abaixo:
Nível de açúcar no sangue em jejum igual a 100 mg/dl (miligramas por decilitro) ou maior
Pressão arterial igual a 130/85 mm Hg (milímetros de mercúrio) ou maior
Nível de triglicérides (uma gordura) no sangue em jejum igual a 150 mg/dl ou maior
Nível de lipoproteína de alta densidade (HDL – colesterol bom) de 40 mg/dl ou menos nos homens ou 50 mg/dl ou menos nas mulheres
Alguns marcadores no sangue, entre eles a proteína C-reativa (PCR), são indicativos da síndrome.
Obesidade central ou periférica determinada pelo índice de massa corpórea (IMC), ou pela medida da circunferência abdominal (nos homens, o valor normal vai até 102 e nas mulheres, até 88), ou pela relação entre as medidas da cintura e do quadril.
Além de uma grande circunferência da cintura, a maioria dos distúrbios associados à síndrome metabólica não apresenta sintomas.
Evite cigarro e bebidas alcoólicas que, associados aos fatores de risco, agravam muito o quadro da síndrome metabólica. Lembre-se de que a síndrome metabólica é uma doença associada à obesidade. Alimentação inadequada e sedentarismo são os maiores responsáveis pelo aumento de peso. Coma menos e mexa-se mais.

O que são doenças metabólicas ?
Doenças metabólicas são condições onde os processos organicos do corpo estão funcionando de forma incorreta. Por exemplo, no Diabetes há uma dificuldade na utilização da glicose pelas células e também há um aumento na produção desta pelo organismo.
A Síndrome Metabólica tem como base a resistência à ação da insulina (hormônio responsável pelo metabolismo da glicose), daí também ser conhecida como síndrome de resistência à insulina. Isto é: a insulina age menos nos tecidos, obrigando o pâncreas a produzir mais insulina e elevando o seu nível no sangue. Alguns fatores contribuem para o seu aparecimento: 
os genéticos, 
excesso de peso (principalmente na região abdominal) 
e a ausência de atividade física (sedentarismo).

Fatores de risco:
Grande quantidade de gordura abdominal: em homens, cintura com mais de 102 cm e nas mulheres, maior que 88 cm;
Baixo HDL ("bom colesterol"): em homens, menos que 40mg/dl e nas mulheres menos do que 50mg/dl;
Triglicerídeos elevados (nível de gordura no sangue): 150mg/dl ou superior;
Pressão sanguínea alta: 135/85 mmHg ou superior ou se está utilizando algum medicamento para reduzir a pressão;
Intolerância à glicose, caracterizada por glicemia em jejum na faixa de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose;
Obesidade, especialmente obesidade central ou periférica que deixa o corpo com o formato de maçã e está associada à presença de gordura visceral;
Ácido úrico elevado;
Microalbuminúria, isto é, eliminação de proteína pela urina;
Fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue;
Processos inflamatórios (a inflamação da camada interna dos vasos sanguíneos favorece a instalação de doenças cardiovasculares);
Resistência à insulina por causas genéticas.
Ter três ou mais dos fatores acima é um sinal da presença da resistência insulínica. Esta resistência significa que mais insulina do que a quantidade normal está sendo necessária para manter o organismo funcionando e a glicose em níveis normais.
A maioria das pessoas que tem a Síndrome Metabólica sente-se bem e não tem sintomas. Entretanto, elas estão na faixa de risco para o desenvolvimento de doenças graves, como as cardiovasculares e o diabetes.

Resistência à insulina (insulina x diabetes)
A justificativa para esse acréscimo alarmante nas chances de desenvolver o diabetes tipo 2 é que todas as doenças que fazem parte da Síndrome Metabólica têm como base a resistência à ação da insulina.
Isto quer dizer que o hormônio passa a agir no organismo de maneira desordenada, obrigando o pâncreas a produzir mais insulina, o que aumenta o seu nível no sangue. E a consequência desse acréscimo, como sabemos, é o desenvolvimento do diabetes tipo 2.

Qual o Tratamento ?
Se você encontra-se no grupo de risco, ou seja, é sedentário, está com sobrepeso, tem histórico de diabetes na família, está com os níveis elevados de gordura no sangue, ou pressão alta, fique atento, pois pode estar a um passo da síndrome metabólica.
Então, o mais importante a se fazer é procurar um médico. Ele fará todos os exames e identificará o melhor tratamento para você. 
O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores formas de tratamento, mas pode ser necessário o uso de medicamentos para tratar os fatores de risco. Entre eles estão os chamados "sensibilizadores da insulina", que ajudam a baixar a açúcar no sangue, os medicamentos para pressão alta e os para baixar a gordura no sangue.
Se você identificou em seu organismo alguns dos fatores, descritos acima, procure um profissional. O endocrinologista é o especialista em hormônios e metabolismo, que pode fazer o diagnóstico, o tratamento e o acompanhamento mais adequado se você tiver a síndrome.
Para o tratamento de pacientes com síndrome metabólica a redução do peso é fundamental visando diminuir 5 a 10% do peso corporal inicial. A alimentação visa reduzir a ingestão de gorduras saturadas e trans. (hidrogenados) e preferir as gorduras insaturadas, aumentar a ingestão de frutas, hortaliças e leguminosa, reduzir a ingestão de açúcar, realizar o acréscimo de cereais integrais à dieta.
A prática de exercícios físicos deve ser orientada com uma duração mínima de 30 minutos, de intensidade moderada, no mínimo 05 vezes por semana.

Síndrome Metabólica Tem Prevenção ?
Perder peso e praticar alguma atividade física são as melhores formas de prevenir e tratar a Síndrome Metabólica. Detectar o problema pode reduzir o aparecimento de futuras doenças cardíacas. Além disso, você terá tempo de mudar seu estilo de vida, evitando o desenvolvimento de diversas complicações.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Prevalência:
As manifestações começam na idade adulta ou na meia-idade e aumentam muito com o envelhecimento. O número de casos na faixa dos 50 anos é duas vezes maior do que aos 30, 40 anos.
Embora acometa mais o sexo masculino, mulheres com ovários policísticos estão sujeitas a desenvolver a síndrome metabólica, mesmo sendo magras.

Recomendações:
Passe por avaliação médica regularmente, mesmo que não esteja muito acima do peso, para identificar a instalação de possíveis fatores de risco;
Lembre-se de que a síndrome metabólica é uma doença da civilização moderna associada à obesidade. Alimentação inadequada e sedentarismo são os maiores responsáveis pelo aumento de peso. Coma menos e mexa-se mais;
Deixe o carro em casa e caminhe até a padaria ou a banca de revistas. Sempre que possível, use as escadas em vez do elevador. Atividade física não é só a que se pratica nas academias;
Escolha criteriosamente os alimentos que farão parte de sua dieta diária. As dietas do Mediterrâneo, ricas em gorduras não-saturadas e com reduzida ingestão de carboidratos, tem-se mostrado eficazes para perder peso;
Evite cigarro e bebidas alcoólicas que, associados aos fatores de risco, agravam muito o quadro da síndrome metabólica.
A união de má alimentação com sedentarismo tem como resultado um dos maiores problemas da sociedade moderna: a obesidade! E junto com a obesidade, podemos ter outras doenças, como aumento da pressão arterial, açúcar elevado no sangue, excesso de gordura corporal na cintura e os níveis de colesterol ou triglicérides anormais. A união desses problemas pode desencadear na chamada síndrome metabólica.
Segundo a American Heart Association, cerca de 47 milhões de americanos foram detectados com o problema. O que significa que um em cada seis pessoas apresentam a síndrome metabólica nos Estados Unidos.
Claro que qualquer um desses fatores de risco não fazem bem para a saúde. Porém, quando eles se juntam, podem apresentar um cenário ainda mais grave, como o aumento da chance de desenvolver doenças cardíacas, o que pode levar a ataques cardíacos e derrames. Além disso, também aumentam em cinco vezes o risco de diabetes tipo 2.
E para finalizar pode ser feito o uso de probióticos e probióticos, pois há relação entre a flora ou microbiota intestinal e doenças crônicas, sendo demonstrado que tanto a diversidade, como os tipos de bactérias (quantidade e qualidade), presentes no intestino influenciam a ocorrência de algumas doenças.
Com as medidas não farmacológicas, principalmente perda de peso, mudanças dietéticas e exercício físico, é possível normalizar as alterações metabólicas sem necessidade de medicamentos e independentemente dos critérios utilizados para seu diagnóstico, é de comum acordo que mudanças no estilo de vida, com o objetivo primário de perda de peso, sejam introduzidas sempre.

Prof. Leonardo Menezes
Cref.9800G-SC

24/05/2016

Girevoy Sport !!! Body Angel Kettlebell Club

Você já ouviu falar do Girevoy Sport ? E kettlebell esportivo ? Pois bem, existe um esporte com essas tão sofridas ferramentas !!! Os kettlebells, que se popularizaram com o fitness, tem sua base, no esporte de alta performance.
Assista o vídeo sobre um dia de treino de Girevoy Sport !!!
E se gostar, entre em contato conosco, ficaremos felizes em conversar sobre !!!


17/07/2014

Operação "Diamante Negro"

Pois bem meus amigos, chegou a hora de mostrar de que somos feitos !!! 
Se você olhar bem o gráfico na foto abaixo, verá nosso planejamento anual, e nele vai perceber que tudo que fizemos até agora, foi preparação para o que se segue...
Começaremos uma fase dura, na qual, iremos treinar fora da nossa zona de conforto. A alimentação balanceada e o descanço adequado serão de grande importância nestas semanas que se seguem. 


Mas vamos ao que interessa !!!!
O nosso primeiro desafio do ano... (desafio de verdade... rsrsrsrs)
Vamos as regras do Desafio...

  1. Voce terá 20' (vinte minutos) para realizar o maximo de repetições possiveis;
  2. A cada Round (volta no circuito), aumentar 1 (uma) repetição;
  3. Exercícios:
    • Ponte retratil com apoio (vai ate a ponte sem colocar o joelho no chão e faz uma flexão de braços);
    • Abdominal Completo (deitado corpo e braços extendidos, sentar e abraçar os joelhos, olhando para os pés);
    • Passada/passada/agachamento (faz uma passada com a perna direita a frente e volta, vai a perna esquerda e volta, faz uma agachamento profundo);
    • Burpees (leva-se a mão ao solo, joga os pés para trás, faz uma flexão dos cotovelos, encostando o peito no solo. extende-se os cotovelos subindo o tronco, traz os pés para perto das mãos e salta levantando os braços)
    • Montanhista (em posicão de Flexão de braços/apoio, traz um joelho de cada vez em direção ao peitoral. A cada Direita e esquerda conta-se um)
     4.  Como executar o treino:
Começa o cronometro, 1 Ponte retratil c/ apoio, 1 abdominal completo, 1 passada/passada/Agacho, 1 burpee, 1 montanhista (d/e), 2 ponte retrail com apoio, 2 abdominal completo, 2 passada/passada/Agacho, 2 burpees, 2 montanhista (d/e), 3 Ponte retratil c/ apoio, 3 abdominal completo, 3 passada/passada/Agacho (PPA), 3 burpee, 3 montanhista (d/e), 4 ponte retratil com apoio, 4 abdominal completo... 
aumentando o numero de repetições a cada volta até o cronometro encerrar os 20 minutos.
      5.  Quando acabar, voce posta no grupo do face ou no blog, até onde vc conseguiu ir !!!
      6.   Este treino pode ser feito por NÃO alunos tambem... fiquem a vontade e postem o seu resultado...


Façam o seu melhor !!! e descansem após a batalha, porque semana que vem começa...

Grande abraço a todos e bom treino !!!

Centro de Treinamento BodyAngel
Leonardo Menezes
Cref  9800 G/SC


16/07/2014

Curso Kettlebell - Nível 1 - Blumenau

Com muita técnica e anos de trabalho, desenvolvemos um curso voltado ao profissionais da área e amantes do esporte, O curso que revolucionará suas aulas em academia ou como personal training, ou mesmo pra você que tem pouco espaço pra treinar em casa, pois o necessário é apenas um kettlebell. Ferramenta barata e que vai mudar seu corpo, com movimentos multiarticulares, unilaterais ou bilaterais. Caso tenha interesse no curso em sua academia entre em contato.